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domingo, 20 de fevereiro de 2011

A arte de um sorriso

Todos passaram por dias ruins, dias bons, dias ótimos, mas mesmo em qualquer um desses dias a tristeza sempre nos pega.  Nesses dias de tristeza não conseguimos dar um sorriso, um abraço em uma pessoa, não conseguimos dizer um bom dia, um boa tarde e até uma boa noite e até logo não sai de nossas bocas. Nossas alegrias queremos expressar e compartilhar com todos, mas nossa tristeza a gente guarda para nós mesmo, pessoas querendo saber o porque da tristeza, o porque das lágrimas que escorrem do nossos olhos. E são nesses momentos que vemos que são nossos verdadeiros amigos, que chegam perto de nos e dá uma palavra amiga, um ombro para chorar e muitas vezes fazem até uma gracinha pra tentar tirar um sorriso de nossa boca (e sempre conseguem), falam que a tristeza é passageira e a alegria é constante e que um sorriso pode mudar completamente o dia de uma pessoa, por isso que sorriso é uma arte e são com sorrisos que devemos enfrentar todos os nossos dias.

Texto feito a partir do nome do blog do Rodolpho Padovani A arte de um sorriso. Espero que vocês e ele gostem.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Medo de arriscar

Sempre quando me deito para dormir fico sempre pensando em você, fico lembrando-se de seus lindos olhos castanho, de seus cabelos loiros ondulados, do seu sorriso que sempre me impactava. Mas vejo que tudo isso é uma pura ilusão, nunca conseguirei ter você para mim, só conseguirei ter você em meus braços só em sonhos, porque nos sonhos eu sei que você não me chamará de amigo, não falará que sou um irmão para você. Essas palavras são como um punhal enfiado em meu coração sabendo que nunca poderia ter você para mim dói demais esse sentimento eu espera nunca sentir um sentimento tão bom que ao mesmo tempo poderia ser tão ruim, mas acho que a culpa de tudo isso é minha por gostar de uma pessoa que fala que sou o melhor amigo para ela. Por isso que guardo todo esse sentimento em meu coração querendo um dia revelar todo meu amor que tenho por ti.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Seguido por Sombras


-Estou sentido fortes dores em meu corpo, quase não sinto mais meu corpo, mas o que estaria acontecendo comigo? Ouço barulho de vozes, de carro de policia, de ambulância e uma mulher chorando perto de mim, mas o que estaria acontecendo? Mas fui saber de toda a situação quando ouço uma mulher gritando: - Ele foi atropelo por um carro. Naquele momento minha mente paralisou pensando como isso aconteceu, eu não conseguia lembrar-se de nada. Nesse momento com a visão toda embaçada eu vejo duas pessoas chegando até mim, e me parece que essas pessoas estão fardadas e começam a me fazer perguntas. – Como você está se sentindo? Está sentindo mais dor em que parte do corpo? Perguntou um dos policiais. Eu não conseguia nem abrir minha boca para sequer dizer um “ai”, depois de alguns momentos eu ouço o barulho forte da ambulância ela já está perto, mas nesse momento já não sinto 90% do meu corpo acho que já estou morrendo, minha visão embaçada estava ficando escura não conseguia ver mais nada. Agora já não sentia mais dor minha visão estava perfeitamente escura, mas disse: -Como uma coisa dessas aconteceu, eu não conseguia me lembrar do que aconteceu. Eu nesse momento via uma multidão e fui rumo a uma pessoa perguntar pra me explicar o que estava acontecendo, mas a pessoa não me respondeu achei muito estranho, fui rumo à multidão tentar ver o que era e senti que uma coisa diferente comigo aconteceu, eu passei pelas pessoas feito um fantasma eu me assustei com isso e não sabia o porquê disso, mas só fui me tocar na hora que cheguei lá na frente eu me vi esticado no chão com vários médicos envolta de meu corpo, eu tentava entender aquela situação toda e nesse momento ouvi o médico dizer vamos para o necrotério que esse moço morreu, entrei em desespero e comecei a gritar, mas como eu estou morto se estou aqui, vocês não estão me vendo pessoal, não adiantou nada eu estava morto mesmo, mas como eu ainda estava vagando entre aquelas pessoas? Perguntas e mais perguntas vieram na minha cabeça, mas nesse momento de tentar encontrar resposta vejo duas sombras vindo em minha direção e comecei a correr não sabia o que era, mas o medo me consumia, fui chegando a um ponto que parecia que não aguentava mais correr parecia que estava sem fôlego e essas sombras chegaram cada vez mais perto de mim, eu assustado perguntei. – Porque estão atrás de mim? Mas elas não me responderam. E continuaram a vir na minha direção, perguntei mais uma vez. –Porque Estão atrás de mim? E uma delas respondeu. –Aqui não é seu mundo e você já tem um lugar reservado. Com curiosidade perguntei aonde era esse lugar. E essa sombra me respondeu. –No Inferno.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Um passeio pelo bosque


Marina, Lucas, Joana, Fred e Luana estavam rumo à praia. Eles saíram bem cedo de casa porque o caminho até a praia era longe, eles iam ter que fazer uma caminhada de pelo menos uns cinco quilômetros até chegar ao destino desejado. A turma saiu alegre, cantarolando canções, correndo em ziguezague parecendo crianças em parquinho de pracinha. Lucas era o mais quieto da turma ficava sempre achando que se eles continuassem a fazer bagunça na rua poderiam se dar mal, mas a turma nem ligava para o que ele dizia e continuava com a cantoria. Depois de pelos menos umas 2 horas andando Fred disse para o resto da turma que sabia de um atalho que passava no meio de um bosque e todos gostaram muito de sua ideia menos Lucas que ao Fred dizer sobre esse bosque teve calafrios. –Por favor, galera não vamos passar por esse bosque. Disse Lucas. –Qual é seu medo Lucas, você acha que vamos nos deparar com um urso feroz, ou deparar com um lobo que irá devorar todos. Brincou Marina. Andaram mais 30 minutos e todos se depararam com grandes pinheiros. –Vamos entrar gente à trilha é por aqui. Disse Fred. Entrando dentro desse bosque Lucas teve outro calafrio, mas esse calafrio arrepiou até a espinha dele. Galera não estou gostando nada desse lugar, vamos sair daqui e voltar a estrada. Pediu Lucas. Mas o grupo nem ligou e continuaram andando, num momento da caminhada o céu estava ficando escuro, mas Joana olha no seu relógio e vê que ainda são 10 horas da manhã. –Mas como pode ter escurecido assim? Ainda está cedo? Indagou Joana. O Sentimento de medo começou a pegar todos. –Acho que devemos voltar galera. Disse Fred. Todos concordarão com a ideia, na hora que eles se viram para pegar a trilha de volta só se deparam com grandes árvores e nada de trilha. –Como isso é possível, nós estávamos seguindo essa trilha agora, estamos perdidos pessoais. Disse Luana. Tentaram caminhar e ver se achavam a trilha novamente, mas eles só andaram em círculos e nessa caminhada nem perceberam que Fred tinha sumido do grupo ai bateu o desespero em todos. Todos gritavam socorro, mas foi em vão ninguém conseguia ouvir. De repente Luana ouve Fred gritar e pergunta: - Vocês ouviram o Fred gritando? Todos balançaram a cabeça de forma negativa, só Luana tinha ouvido e ela resolve procurar por Fred sem os outros e ela some no meio do bosque. Agora só restavam três pessoas do grupo e todos estavam com medo, Lucas resolve então caminhar sobre esse bosque porque achava que poderia ter uma saída dali e Marina e Joana foram com ele, mas um vulto passou junto deles e levou arrastando Joana, Lucas correu atrás e não teve sucesso. –Estou com muito medo Lucas. Disse Marina. Lucas estava sem palavras naquele momento e ficou quieto, começaram a andar procurando alguma coisa ou alguém para ajudar, de longe marina vê o que parecia ser um alçapão de madeira, mas o que um alçapão de madeira estaria fazendo no meio de um bosque? Lucas resolve abrir aquele alçapão e descer para ver o que tinha lá em baixo Marina desceu junto com ele, estava tudo escuro e não conseguiam ver nada Lucas foi tateando o local pra ver se achava alguma coisa e achou um interruptor de luz, mas na hora que ele aperta aquele interruptor ele vê Fred pendurado com uma corda no pescoço e seus braços e suas pernas mutiladas, vê Luana presa sobre uma mesa com sua barriga aberta no meio e todos seus órgãos saindo. Foi uma cena horrorosa para os olhos de Lucas e de Marina, Lucas deu um forte abraço em Marina e pediu pra ela não ficar olhando aquela cena, mas de repente uma ponta de uma faca atravessa o peito de Marina e pega à pontinha no peito de Lucas, ele não sabia o que fazer e saiu correndo sem direção no meio dessa correria ele entra numa sala e vê Joana sendo esquartejada por um homem mascarado, Lucas não teve reação ao ver aquilo e se joga num canto da sala e começa a chorar pedindo misericórdia, outro homem entra na sala e vê Lucas caído chorando e pedindo misericórdia, mas o homem chega perto dele e diz: - Vocês não tiveram misericórdia com a gente. –Mas quem são vocês? Perguntou Lucas. Então o homem virou um golpe com uma espada e arrancou a cabeça de Lucas.