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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Estive querendo fazer muitas coisas na vida, mas nunca esperei me decepcionar com todas as coisas que pensei em fazer. Porque será que a vida não é boa com a gente, será por causa da nossa classe social? Será por causa do nosso desempenho na sociedade? Isso são coisa superficiais pra vida de cada um, será que o que estou vivendo é uma coisa “Superficial”? Ou será que isso eu mesmo crio pra minha vida? Será que as coisas que eu sempre pensei em fazer mas nunca tive coragem será que é o medo de errar? Será porque tenho medo de qual será a consequencia desse ato? Muitas perguntas rodeiam minha vida mas só uma que não consegui responder até hoje. “Será que tudo isso é culpa minha”?

segunda-feira, 28 de março de 2011

Tinha que ser você

A noite vem e junto com ela a solidão, olho pra cima e vejo um céu cheio de estrelas logo me lembro dos seus olhos, lembro-me dos nossos momentos bom e dos momentos de risadas ao qual estive ao seu lado, pena tudo se perdeu.

Como pode uma grande amizade se tornar em algo mais?

Um dia te admirava como uma irmã no outro te desejava, como isso pode acontecer! Mais não vou dizer que tudo foi em vão, aprendi mais sobre você aprendi mais sobre mim, só não entendo porque não poderia voltar a ser como era antes. Foi cada um para um lado, seguindo caminhos diferentes, mundos diferentes. Tento ser capaz de seguir em frente e esquecer o seu olhar infelizmente o pouco tempo que estive com você foi o suficiente pra ser inesquecível. Hoje ganhei o dia te vi tão radiante sorrindo despreocupada enquanto eu tremia e suava de vergonha, as lagrimas escondidas em meu olhar,  mais me contive não queria que me visse chorando, apenas colocamos o papo em dia, não tocamos nos assuntos inacabados, pois não valeria a pena estragar o momento. Queria poder gritar que ainda te amo e como queria que você me desse outra chance, mais sinto que aquela não será a ultima vez que a verei.

Hoje entendo que nada é por acaso é porque tinha que acontecer. A vida nos reserva muitas surpresas e devemos estar preparados pra elas, sejam elas boas ou más.

HOJE POSSO OLHAR PRA TRAZ E DIZER FUI FELIZ!







Conto escrito pelo meu amigo Julio César Ribeiro, ele pediu pra mim postar espero que vocês gostem.


Galera estou meio afastado do Blog por motivos de falta de tempo, eu comecei os estudos e os horários não estão batendo, mas logo mais estarei voltando a ativa.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A arte de um sorriso

Todos passaram por dias ruins, dias bons, dias ótimos, mas mesmo em qualquer um desses dias a tristeza sempre nos pega.  Nesses dias de tristeza não conseguimos dar um sorriso, um abraço em uma pessoa, não conseguimos dizer um bom dia, um boa tarde e até uma boa noite e até logo não sai de nossas bocas. Nossas alegrias queremos expressar e compartilhar com todos, mas nossa tristeza a gente guarda para nós mesmo, pessoas querendo saber o porque da tristeza, o porque das lágrimas que escorrem do nossos olhos. E são nesses momentos que vemos que são nossos verdadeiros amigos, que chegam perto de nos e dá uma palavra amiga, um ombro para chorar e muitas vezes fazem até uma gracinha pra tentar tirar um sorriso de nossa boca (e sempre conseguem), falam que a tristeza é passageira e a alegria é constante e que um sorriso pode mudar completamente o dia de uma pessoa, por isso que sorriso é uma arte e são com sorrisos que devemos enfrentar todos os nossos dias.

Texto feito a partir do nome do blog do Rodolpho Padovani A arte de um sorriso. Espero que vocês e ele gostem.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Medo de arriscar

Sempre quando me deito para dormir fico sempre pensando em você, fico lembrando-se de seus lindos olhos castanho, de seus cabelos loiros ondulados, do seu sorriso que sempre me impactava. Mas vejo que tudo isso é uma pura ilusão, nunca conseguirei ter você para mim, só conseguirei ter você em meus braços só em sonhos, porque nos sonhos eu sei que você não me chamará de amigo, não falará que sou um irmão para você. Essas palavras são como um punhal enfiado em meu coração sabendo que nunca poderia ter você para mim dói demais esse sentimento eu espera nunca sentir um sentimento tão bom que ao mesmo tempo poderia ser tão ruim, mas acho que a culpa de tudo isso é minha por gostar de uma pessoa que fala que sou o melhor amigo para ela. Por isso que guardo todo esse sentimento em meu coração querendo um dia revelar todo meu amor que tenho por ti.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Seguido por Sombras


-Estou sentido fortes dores em meu corpo, quase não sinto mais meu corpo, mas o que estaria acontecendo comigo? Ouço barulho de vozes, de carro de policia, de ambulância e uma mulher chorando perto de mim, mas o que estaria acontecendo? Mas fui saber de toda a situação quando ouço uma mulher gritando: - Ele foi atropelo por um carro. Naquele momento minha mente paralisou pensando como isso aconteceu, eu não conseguia lembrar-se de nada. Nesse momento com a visão toda embaçada eu vejo duas pessoas chegando até mim, e me parece que essas pessoas estão fardadas e começam a me fazer perguntas. – Como você está se sentindo? Está sentindo mais dor em que parte do corpo? Perguntou um dos policiais. Eu não conseguia nem abrir minha boca para sequer dizer um “ai”, depois de alguns momentos eu ouço o barulho forte da ambulância ela já está perto, mas nesse momento já não sinto 90% do meu corpo acho que já estou morrendo, minha visão embaçada estava ficando escura não conseguia ver mais nada. Agora já não sentia mais dor minha visão estava perfeitamente escura, mas disse: -Como uma coisa dessas aconteceu, eu não conseguia me lembrar do que aconteceu. Eu nesse momento via uma multidão e fui rumo a uma pessoa perguntar pra me explicar o que estava acontecendo, mas a pessoa não me respondeu achei muito estranho, fui rumo à multidão tentar ver o que era e senti que uma coisa diferente comigo aconteceu, eu passei pelas pessoas feito um fantasma eu me assustei com isso e não sabia o porquê disso, mas só fui me tocar na hora que cheguei lá na frente eu me vi esticado no chão com vários médicos envolta de meu corpo, eu tentava entender aquela situação toda e nesse momento ouvi o médico dizer vamos para o necrotério que esse moço morreu, entrei em desespero e comecei a gritar, mas como eu estou morto se estou aqui, vocês não estão me vendo pessoal, não adiantou nada eu estava morto mesmo, mas como eu ainda estava vagando entre aquelas pessoas? Perguntas e mais perguntas vieram na minha cabeça, mas nesse momento de tentar encontrar resposta vejo duas sombras vindo em minha direção e comecei a correr não sabia o que era, mas o medo me consumia, fui chegando a um ponto que parecia que não aguentava mais correr parecia que estava sem fôlego e essas sombras chegaram cada vez mais perto de mim, eu assustado perguntei. – Porque estão atrás de mim? Mas elas não me responderam. E continuaram a vir na minha direção, perguntei mais uma vez. –Porque Estão atrás de mim? E uma delas respondeu. –Aqui não é seu mundo e você já tem um lugar reservado. Com curiosidade perguntei aonde era esse lugar. E essa sombra me respondeu. –No Inferno.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Um passeio pelo bosque


Marina, Lucas, Joana, Fred e Luana estavam rumo à praia. Eles saíram bem cedo de casa porque o caminho até a praia era longe, eles iam ter que fazer uma caminhada de pelo menos uns cinco quilômetros até chegar ao destino desejado. A turma saiu alegre, cantarolando canções, correndo em ziguezague parecendo crianças em parquinho de pracinha. Lucas era o mais quieto da turma ficava sempre achando que se eles continuassem a fazer bagunça na rua poderiam se dar mal, mas a turma nem ligava para o que ele dizia e continuava com a cantoria. Depois de pelos menos umas 2 horas andando Fred disse para o resto da turma que sabia de um atalho que passava no meio de um bosque e todos gostaram muito de sua ideia menos Lucas que ao Fred dizer sobre esse bosque teve calafrios. –Por favor, galera não vamos passar por esse bosque. Disse Lucas. –Qual é seu medo Lucas, você acha que vamos nos deparar com um urso feroz, ou deparar com um lobo que irá devorar todos. Brincou Marina. Andaram mais 30 minutos e todos se depararam com grandes pinheiros. –Vamos entrar gente à trilha é por aqui. Disse Fred. Entrando dentro desse bosque Lucas teve outro calafrio, mas esse calafrio arrepiou até a espinha dele. Galera não estou gostando nada desse lugar, vamos sair daqui e voltar a estrada. Pediu Lucas. Mas o grupo nem ligou e continuaram andando, num momento da caminhada o céu estava ficando escuro, mas Joana olha no seu relógio e vê que ainda são 10 horas da manhã. –Mas como pode ter escurecido assim? Ainda está cedo? Indagou Joana. O Sentimento de medo começou a pegar todos. –Acho que devemos voltar galera. Disse Fred. Todos concordarão com a ideia, na hora que eles se viram para pegar a trilha de volta só se deparam com grandes árvores e nada de trilha. –Como isso é possível, nós estávamos seguindo essa trilha agora, estamos perdidos pessoais. Disse Luana. Tentaram caminhar e ver se achavam a trilha novamente, mas eles só andaram em círculos e nessa caminhada nem perceberam que Fred tinha sumido do grupo ai bateu o desespero em todos. Todos gritavam socorro, mas foi em vão ninguém conseguia ouvir. De repente Luana ouve Fred gritar e pergunta: - Vocês ouviram o Fred gritando? Todos balançaram a cabeça de forma negativa, só Luana tinha ouvido e ela resolve procurar por Fred sem os outros e ela some no meio do bosque. Agora só restavam três pessoas do grupo e todos estavam com medo, Lucas resolve então caminhar sobre esse bosque porque achava que poderia ter uma saída dali e Marina e Joana foram com ele, mas um vulto passou junto deles e levou arrastando Joana, Lucas correu atrás e não teve sucesso. –Estou com muito medo Lucas. Disse Marina. Lucas estava sem palavras naquele momento e ficou quieto, começaram a andar procurando alguma coisa ou alguém para ajudar, de longe marina vê o que parecia ser um alçapão de madeira, mas o que um alçapão de madeira estaria fazendo no meio de um bosque? Lucas resolve abrir aquele alçapão e descer para ver o que tinha lá em baixo Marina desceu junto com ele, estava tudo escuro e não conseguiam ver nada Lucas foi tateando o local pra ver se achava alguma coisa e achou um interruptor de luz, mas na hora que ele aperta aquele interruptor ele vê Fred pendurado com uma corda no pescoço e seus braços e suas pernas mutiladas, vê Luana presa sobre uma mesa com sua barriga aberta no meio e todos seus órgãos saindo. Foi uma cena horrorosa para os olhos de Lucas e de Marina, Lucas deu um forte abraço em Marina e pediu pra ela não ficar olhando aquela cena, mas de repente uma ponta de uma faca atravessa o peito de Marina e pega à pontinha no peito de Lucas, ele não sabia o que fazer e saiu correndo sem direção no meio dessa correria ele entra numa sala e vê Joana sendo esquartejada por um homem mascarado, Lucas não teve reação ao ver aquilo e se joga num canto da sala e começa a chorar pedindo misericórdia, outro homem entra na sala e vê Lucas caído chorando e pedindo misericórdia, mas o homem chega perto dele e diz: - Vocês não tiveram misericórdia com a gente. –Mas quem são vocês? Perguntou Lucas. Então o homem virou um golpe com uma espada e arrancou a cabeça de Lucas.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Eu queria dizer lindas palavras pra você
Mas eu não conseguia me expressar
Não vai ser nessa canção,
que conseguirei expressar toda minha paixão por você
 

Nosso amor foi como uma estação que passou
Nosso amor foi mais rápido que o vento
Mas esse amor continua dentro do meu coração

Eu queria ter só mais uma chance com você
Só pra poder me expressar e dizer que te amo

Minha paixão sempre foi você
Desde a primeira vez que te vi
Não consigo parar de pensar em você, porque....
por que ainda te amo.


Essa foi a primeira vez que tentei escrever uma letra de música com temática romântica, Espero que gostem.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Fugindo de casa








Depois de uma discussão feia com sua mãe, Fabrizia resolveu sair de casa foi correndo para seu quarto arrumar suas coisas e sair logo daquela casa. Sua mãe veio gritando da sala até o quarto dela: - É bom você sair de casa mesmo eu não estou conseguindo mais te aguentar você só me da trabalho. Fabrizia fingiu que nem ouviu, mas aquelas palavras mexeram muito com ela, enquanto sua mãe não parava de falar ela foi colocando algumas roupas dentro de uma mochila terminando de arrumar suas coisas virou as costas para sua mãe e saiu sem falar mais nada. Caminhando pela calçada sem saber a aonde ir ela começa a chorar lembrando-se das palavras que sua mãe tinha dito, pessoas passavam por ela e perguntavam se estava tudo bem, o que tinha acontecido, se elas podiam ajudar em alguma coisa, mas ela nem dava atenção a essas pessoas e seguia seu caminho rumo ao nada, estava começando a escurecer e ela ainda não rua sem nenhum lugar para dormir. –Não quero atormentar minhas amigas então nem vou passar nas casa de nenhuma delas. Fabrizia disse a ela mesma. Fabrizia passa perto de um bosque e resolve entrar e ver se tem algum lugar seguro para ela só passar a noite e no dia seguinte pensar no que ia fazer, ela nota que aquele bosque não era estranho para ela, mas ela não conseguia saber o porquê. Fabrizia encontrou uma clareira e viu que era um lugar seguro para passar a noite, depois de acordar de um dos seus piores sonos ela procura um lugar para lavar o rosto e poder escovar seus dentes, andando pelo bosque ela encontra um riacho e aproveitando lava seu rosto e escova seus dentes nesse momento ela olha pra cima e vê uma ponte então ela resolve subir e ver como é a vista lá de cima. Chegando perto da ponte ela teve aquela mesma impressão que aquela ponte também não era estranha para ela. A ponte era toda feita de madeira e toda pintada de branco. Fabrizia caminhou até o meio da ponte, parou e olhou para baixo, nesse momento veio um filme a sua mente quando ela ainda era uma criança, vinha todos os domingos com sua família para esse bosque para se encontrar com os amiguinhos, fazer piqueniques, brincar com suas bonecas perto do riacho, e ela se lembrou de que foi nesse riacho que ela perdeu sua boneca preferida e que foi nesse bosque e nessa ponte que ela teve seus melhores momentos com sua mãe e foi nesse momento que bateu o arrependimento em Fabrizia de ter tido aquela discussão com sua mãe, ela não pensou duas vezes e voltou correndo para casa. Chegando a casa sua mãe estava no sofá em prantos e pelo estado dela, ela não tinha parado de chorar desde ontem, ao ver sua filha em casa sua mãe levantou correndo e te deu um forte abraço e falou para ela: - Filha eu não queria ter dito aquelas palavras horríveis e você não me da trabalho algum eu te amo demais Fabrizia. Fabrizia no mesmo instante começou a chorar junto com sua mãe. Fabrizia começou a contar para sua mãe que esteve no mesmo bosque que elas sempre iam aos domingos e que se lembrou de cada momento alegre que teve com ela naquele local, e que foi por causa dessas lembranças que ela voltou para casa para pedir desculpas a sua mãe.


Pauta  para Bloíquês

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A dama de vermelho

Manhã de domingo e Marcos não sabia o que ia fazer, varias coisas se passavam em sua mente, mas tinha uma coisa que nunca se embaralhava com as outras coisas que pensava: Onde será que morava aquela dama de vermelho que conheci na festa de ontem? Marcos era um cara muito simpático, carismático e brincalhão, mas com todos esses aspectos ele era muito tímido e tinha dificuldade de se relacionar com pessoas, mas depois que ele conhecia ele pegava amizade fácil.  A festa de sábado foi aniversário de seu primo Juliano a festa estava muito animada todos seus parentes reunidos, mas nesse momento de alegria com seus parentes que ele olha para a porta de entrada e vê aquela mulher com um vestido vermelho, ele ficou se perguntando quem era aquela mulher parecia que foi amor à primeira vista Marcos virou para seu primo e perguntou quem era aquela moça, ele respondeu que era uma amiga dele do serviço, Marcos ficou olhando essa mulher praticamente a festa inteira até seu primo o chamar pra conhecer ela, Marcos não queria ir e seu primo o levou a força. –Olá Mariana gostaria de te apresentar meu primo Marcos. Disse o primo de Marcos. –Muito prazer Marcos é uma honra conhece-lo. Disse Mariana. –O prazer é todo meu. Disse Marcos. Depois dos dois terem se conhecido conversaram bastante e parecia que os dois se conheciam há anos, Marcos estava ficando encantado por essa mulher. Horas e horas de conversa, mas infelizmente tinha dado à hora de Marcos ir pra casa, ele nunca tinha ficado tão triste em ter que ir embora, indo pra casa ele não conseguia parar de pensar em Mariana. Foi então que ele pediu para seu primo falar a ela no serviço que ele queria muito encontrar com ela novamente e passar seu telefone a ela, dias depois uma ligação em seu celular de um numero que não conhecia, atendeu e era ela conversaram se divertiram e marcaram de se ver de novo!
Viraram grandes amigos mais marcos tinha medo de estar se apaixonando por ela e perder tudo o que ele já tinha conquistado a confiança, a amizade, o carinho. Ele se perguntava como pode uma grande amizade se tornar em amor?  Foi onde ele começou a mudar com ela seu modo de brincar e falar com de medo de se apegar muito a ela e a amar loucamente e a perder por isso.
Em um dia qualquer marcos recebeu a notícia de seu primo Juliano que mariana estava namorando, marcos sem reação ficou abalado porque tinha perdido seu grande amor, e foi à vez de mariana começar a mudar com ele em todos os aspectos, marcos sem saber o que fazer então perguntou a ela o que esta acontecendo, e ela respondeu – Infelizmente estava me apaixonando por você mais você se afastou de mim então dei uma chance a quem me queria pra tentar-te esquecer de tudo não passou de ilusão!
Marcos sem saber o que fazer ficou chateado, abalado e triste vivendo um dia de cada vez, pois perdeu a chance de ficar com o amor de sua vida. Não deixe que o medo de errar te impeça de arriscar.

Nossas duvidas são traidoras e nos fazem perder o que com frequência poderíamos ganhar por simples medo de arriscar! (William Shakespeare)

Esse texto foi feito com ajuda de um amigo meu Julio Cesar Ribeiro, espero que gostem.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Um lugar mágico

Um homem muito bem vestido estava sentado no banco de uma praça, havia várias crianças ao seu redor, rindo sobre o que ele contava.
Sophia acabava de chegar à praça pra encontrar com suas amigas e brincar no parquinho, viu que todas as amiguinhas estavam sentadas junto daquele homem, curiosa ela foi para junto das amigas dela e começou a escutar as histórias desse homem. Histórias e mais histórias eram contadas por ele, mas estava ficando tarde e a mãe de Sophia a chama para ir para casa, Sophia no caminho de casa se lembra de uma historia que o homem estava contando que dizia de um lugar mágico, mas não conseguia se lembrar como era esse lugar. Na hora de dormir ela não conseguia parar de pensar nesse lugar tão mágico que ele descreveu na história e não via a hora de ir à praça novamente, ver aquele homem e perguntar para ele se ele poderia dizer novamente sobre esse lugar.
A hora tão esperada chegou, a hora de ir a praça brincar com as amigas no parquinho, mas ela teve uma decepção, o homem não estava lá. Acabou o dia para ela, ela não quis brincar com as amigas e perguntou para sua mãe se elas podiam ir para casa. Sophia voltou muito triste e não queria saber mais de nada, tomou seu banho e foi dormir cedo.
No outro dia ela foi à praça novamente, mas estava desanimada, chegando lá ela não encontrou o homem novamente e, além disso, descobre por meio de suas amigas que o homem nunca mais viria a essa praça porque ele havia se mudado. A menina ficou mais triste do que já estava porque ela nunca saberia o que tinha naquele lugar tão mágico que o homem contou aquele dia.